A característica especial da junta rotativa gás-líquido é que ela adota um design sem contato, com a tecnologia de vedação rotativa como núcleo. Para produtos de nível aeroespacial, mais fatores devem ser considerados, como o desempenho do material em temperaturas espaciais, resistência à radiação e comportamento do fluido em um ambiente de microgravidade.
As juntas rotativas gás-líquido usadas em antenas de satélite também devem passar por testes de vácuo térmico, testes de vibração e testes de vida útil. Esses dados são cruciais no processo de seleção real, portanto, o mecanismo de implantação da antena do satélite exige confiabilidade extremamente alta, pois não pode ser reparado no espaço. A transmissão de fluidos para antenas de satélite pode envolver óleo hidráulico ou meios gasosos. Isso exige garantir a vedação da junta rotativa e alcançar a transmissão contínua de fluidos. As juntas rotativas mecânicas tradicionais são propensas a vazamentos em um ambiente de vácuo, e o mecanismo de implantação do satélite requer movimentos repetidos.
Normalmente, nos mecanismos de implantação de antenas de satélite, as juntas rotativas gás-líquido usadas para transmissão de fluidos (geralmente óleo hidráulico ou gás inerte) precisam atender a requisitos aeroespaciais rigorosos, como confiabilidade extremamente alta, longa vida útil, compatibilidade com vácuo, resistência a temperaturas extremas e controle de microvazamentos.
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